“O TikTok não é apenas mais um app de vídeo. É um lobo em pele de cordeiro”, escreveu Carr. “[O app] recolhe vastas quantidades de dados que, de acordo com novos relatórios, estão acessados por Pequim [na China]. Pedi à Apple e à Google que removam o TikTok das suas lojas virtuais devido aos padrões de práticas subreptícias de dados”.
O comissário da entidade reguladora refere ainda que o TikTok recolhe “históricos de pesquisa e navegação, identificações biométricas, rascunhos de mensagens e metadados”, acusando ainda o app de recolher “texto, imagens e vídeos armazenados no "clipboard"”.
Carr afirma também que “é claro que o TikTok coloca um risco inaceitável à segurança nacional”, com o Engadget a notar que o comissário deu à Google e à Apple até ao dia 8 de julho para darem explicações em relação ao motivo pelo qual o app continua disponível nas respectivas lojas virtuais.
TikTok doesn"t just see its users dance videos.
— Brendan Carr (@BrendanCarrFCC) June 28, 2022
It collects search and browsing histories, keystroke patterns, biometric identifiers, draft messages and metadata, plus it has collected the text, images, and videos that are stored on a device's clipboard. pic.twitter.com/GKheArMM5X